Quem sou eu

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Jornalista, por conta de cassação como oficial de Marinha no golpe de 64, sou cria de Vila Isabel, onde vivi até os 23 anos de idade. A vida política partidária começa simultaneamente com a vida jornalística, em 1965. A jornalística, explicitamente. A política, na clandestinidade do PCB. Ex-deputado estadual, me filio ao PT, por onde alcanço mais dois mandatos, já como federal. Com a guinada ideológica imposta ao Partido pelo pragmatismo escolhido como caminho pelo governo Lula, saio e me incorporo aos que fundaram o Partido Socialismo e Liberdade, onde milito atualmente. Três filh@s - Thalia, Tainah e Leonardo - vivo com minha companheira Rosane desde 1988.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Uma trágica farsa

A forma desonesta como o PC do B usa figuras históricas da cultura brasileira - Pagu, Jorge Amado, Carlos Drumond de Andrade - , para além de Prestes e Olga, todos ligados ao PCB, assim como Oscar Niemeyer, também apresentado, na propaganda gratuita de TV, é a prova de que esse partido não tem mais nada a ver com a história da esquerda revolucionária brasileira. 
A partir da ocupação da UNE, de todas as instâncias do esporte oficial, da Agência Nacional do Petróleo, transformou-se numa legenda fisiológica e clientelista, para além de mentirosa, 

Osvaldão, Pedro Pomar, Grabois, Arroyio, todos mártires do povo brasileiro, não mereciam a geração atual de patéticos dirigentes

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